As frases da semana em que Mandetta pediu para o Brasil não fraquejar
As frases que marcaram a semana de 28 de março a 3 de abril de 2020...
As frases que marcaram a semana de 28 de março a 3 de abril de 2020.
– O aliado do vírus
“Não é hora de fraquejar, de relaxar, é hora de redobrar o cuidado. O vírus está mostrando para nós a que ele veio”. Luiz Henrique Mandetta, na quarta (1º), reforçando a necessidade de isolamento social.
“Continuamos achando que a única maneira de conter o coronavírus nas cidades é mantendo o distanciamento social entre as pessoas”. Edvaldo Nogueira (PDT), prefeito de Aracaju, no mesmo dia.
“Sei, por experiência própria, como é importante seguir as orientações da OMS”. Davi Alcolumbre, diagnosticado com COVID-19, na segunda (30), divulgando manifesto assinado por líderes do Senado em apoio ao isolamento social.
“É justamente agora que devemos ser mais rigorosos e não afrouxar restrições”. Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, na quarta (1º).
“Pela manhã, dei entrevista à Rádio Gaúcha, defendi isolamento, quarentena, muita cautela na soltura de presos por juízes (não há infectados nas prisões), apoio aos necessitados, e muita calma”. Sergio Moro, na quinta (2), no Twitter.
“Neste caso, por favor, não sigam as orientações do presidente da República”. João Doria, na segunda (30), em apresentação de campanha do governo paulista para incentivar o isolamento social.
“Esse vírus é igual a uma chuva, vai molhar 70% de vocês, certo? Isso ninguém contesta”. Jair Bolsonaro, na sexta (3), na saída do Alvorada.– Ciúmes
“Pode ser que ele [Mandetta] esteja certo, mas tá faltando um pouco mais de humildade para ele conduzir o Brasil nesse momento difícil que nós nos encontramos”. Jair Bolsonaro, na quinta (2), à Jovem Pan.
“Ele [Mandetta] está na linha correta, fazendo o que qualquer ministro da Saúde faria. O Bolsonaro precisa deixá-lo trabalhar”. José Serra, na terça (31), à Folha.
“Vou ouvir o ministro Mandetta. Quem determina política de saúde no Brasil é o ministro Mandetta”. Augusto Aras, em quarentena desde setembro, na terça (31), a Andréia Sadi.
“Seja humilde o senhor [Bolsonaro] em reconhecer que um médico está mais preparado para combater uma pandemia que um capitão reformado”. Deputado federal Fábio Trad (PSD-MS), primo de Mandetta, na quinta (2), no Twitter.
“Foco na doença, vida que segue. Foco, lavoro, lavoro, lavoro”. Mandetta, na sexta (3), questionado por Andréia Sadi se pretendia se demitir.
“Não se esqueça que eu sou o presidente.”. Jair Bolsonaro, na sexta (31), contrariando um certo imigrante haitiano.– E o coronavoucher?
“Nós não podemos esperar até o dia 16 de abril. O governo precisa, rapidamente, construir as condições no Ministério da Cidadania, no INSS, para que recursos do Cadastro Único, para que todos esses recursos cheguem à população brasileira”. Rodrigo Maia, na quarta (1º).
“É covardia com o povo brasileiro”. Deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), no mesmo dia, sobre a demora de Bolsonaro em assinar a lei do coronavoucher.
“E o presidente Rodrigo Maia pode nos ajudar muito. Se ele encaminhar e aprovar em 24 horas uma PEC emergencial que regularize isso, o dinheiro sai em 24 horas, por exemplo, pode sair rapidíssimo, se ele aprovar isso lá…”. Paulo Guedes, na terça (31), rebatendo as críticas.
“O governo está muito tímido, não toma decisões”. Rodrigo Maia, na quinta (2).
“O que falta para Maia pautar projeto que destina o fundo eleitoral ao combate ao coronavírus? Vai esperar a quarentena acabar e deixar o projeto perder o objetivo?”. Deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ), na quarta (1º), no Twitter.– Entre a vida e a morte
“Tudo é recuperável, mas só para os vivos”. Deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), na segunda (30).
“Acho que existe, certamente, uma má vontade contra nosso governo por parte de certas correntes nos meios de comunicação, principalmente na Europa”. Ernesto Araújo, na quinta (2), estranhando as críticas a um governo viroafetivo.
“Esse vírus ataca o sistema de saúde e ataca o sistema da sociedade como um todo, ataca a logística, a educação, a economia, uma série de estruturas no mundo”. Mandetta, no sábado (28), em recado ainda não entendido pelo chefe.
“Eu não cheguei aqui, pelo milagre da facada, e a eleição também, para perder para esses urubus aí”. Jair Bolsonaro, na sexta (3).
“Temos voos para todas as capitais”. Tarcísio de Freitas, ministro da Infraestrutura, na segunda (30), sobre a redução de mais de 90% da malha aérea.
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