Nota da Petrobras
A Petrobras divulgou uma nota sobre a nova política de remuneração variável da estatal...
A Petrobras divulgou uma nota sobre a nova política de remuneração variável da estatal.
“A Petrobras esclarece que aprovou, em março de 2019, junto ao seu Conselho de Administração e à SEST, sua nova política de remuneração variável, conforme divulgado na época. Tal política, desenvolvida com base em critérios de meritocracia, vale para todos os empregados da companhia, levando em consideração o cumprimento de metas corporativas e individuais, tendo em vista ainda a ocupação de funções de liderança.
Os valores propostos para pagamento de remuneração variável de sua diretoria em 2020, a serem aprovados em Assembleia Geral Ordinária, com data de realização inicialmente prevista para o dia 22/4/2020, da ordem de R$ 12,5 milhões, são desdobramento dessa política de remuneração variável já aprovada, e considerou o desempenho da diretoria no cumprimento de metas desafiadoras para o ano de 2019.
Os objetivos e práticas de remuneração visam reconhecer e remunerar os administradores da companhia considerando suas responsabilidades, o tempo dedicado à função, a competência e reputação profissional, bem como as práticas aplicadas pelo mercado para empresas de porte semelhante ao da Petrobras.
É importante ressaltar que, em 2019, a Petrobras atingiu lucro recorde de R$ 40,1 bilhões, conforme divulgou ao mercado no dia 19/2/2019, o maior de sua história, mesmo diante da queda nos preços médios do barril de petróleo, de US$ 71 em 2018 para US$ 64. Graças a seu desempenho excepcional, a companhia retornou para a sociedade R$ 246 bilhões em tributos, participações governamentais (royalties e participações especiais) e bônus de assinatura por direitos de exploração de áreas de petróleo, recursos que foram destinados ao caixa do governo federal, além de prefeituras e estados onde mantém operações. Mesmo tendo adquirido, por US$ 17 bilhões, o direito de exploração de uma das áreas de petróleo offshore mais promissoras do planeta, a Petrobras reduziu, em 2019, seu endividamento em US$ 24,5 bilhões, o que lhe permitiu deixar definitivamente para trás o triste recorde de empresa mais endividada do planeta, atingido em 2015.
Cabe informar, ainda, que, de acordo com a nova política, só há pagamento de bônus nos próximos anos quando a empresa atingir suas metas.”
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