“A difusão de notícias falsas não é uma atividade barata”
O Estadão, em editorial, defende que a CPI das Fake News seja prorrogada por mais 180 dias...
O Estadão, em editorial, defende que a CPI das Fake News seja prorrogada por mais 180 dias:
“A difusão de notícias falsas não é uma atividade barata. Segundo Joice Hasselmann, um disparo feito por robôs custa, em média, R$ 20 mil. ‘De maneira, digamos, legal, comprovável imediatamente, (são destinados) praticamente R$ 500 mil, de dinheiro público, para perseguir desafetos’ (…).
Em resposta aos pedidos da comissão, o Facebook trouxe informações que confirmam o relato da deputada Joice Hasselmann (…).
O prazo final para a CPMI das fake news é 13 de abril. Se o desejarem, Senado e Câmara podem prorrogar a comissão por mais 180 dias. É de fundamental importância descobrir quem são os promotores e os financiadores das fake news e dos ataques contra autoridades e instituições públicas. A calúnia, a difamação e a injúria são crimes, segundo a lei brasileira. Não cabe tolerância com uma atuação tão danosa à honra das pessoas, às instituições e à própria democracia. Ainda mais quando são numerosos os indícios de que criminosos se valem do aparato estatal para suas atividades ilegais.”
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