Os IPs do ódio
A quebra do sigilo de computadores usados por milicianos digitais bolsonaristas mostrou que os ataques partiram da Assembleia Legislativa de São Paulo...
A quebra do sigilo de computadores usados por milicianos digitais bolsonaristas mostrou que os ataques partiram da Assembleia Legislativa de São Paulo.
“A informação reforça a suspeita dos deputados do PSL que moveram a ação — como Joice Hasselmann e Junior Bozzella — de que o esquema seria financiado com dinheiro público”, diz a Folha de S. Paulo.
“A ação investiga a existência de um suposto ‘gabinete do ódio’ que funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia, ligado a Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente.”
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