Escola Sem Partido processa estado de Santa Catarina por professora que atacou Bolsonaro Escola Sem Partido processa estado de Santa Catarina por professora que atacou Bolsonaro
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Escola Sem Partido processa estado de Santa Catarina por professora que atacou Bolsonaro

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2 minutos de leitura 28.02.2020 15:10 comentários
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Escola Sem Partido processa estado de Santa Catarina por professora que atacou Bolsonaro

Advogados do Escola Sem Partido foram à Justiça para cobrar do estado de Santa Catarina indenização de R$ 100 mil a uma aluna que teria sofrido "doutrinação" política e ideológica por uma professora de história numa escola pública de Caçador...

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Escola Sem Partido processa estado de Santa Catarina por professora que atacou Bolsonaro
Reprodução

Advogados do Escola Sem Partido foram à Justiça para cobrar do estado de Santa Catarina indenização de R$ 100 mil a uma aluna que teria sofrido “doutrinação” política e ideológica por uma professora de história numa escola pública de Caçador.

A estudante, de 16 anos, gravou parte de uma aula em 2018, em que a professora teria dito que, se Jair Bolsonaro vencesse as eleições, “o negro vai voltar para a senzala”.

O áudio também registra críticas a Geraldo Alckmin (“roubava a merenda das crianças”), Aécio Neves (“acredito que ele seja um usuário de cocaína”) e Marina Silva (“que é que é aquela Marina?”).

“Vocês tem que conversar com os pais de vocês em casa, pessoal, porque não existe a possibilidade de alguém apoiar”, diz a voz atribuída à professora.

A mãe da aluna, auxiliar de cozinha e evangélica, alega que a filha é adolescente tímida e aplicada e que, na nova escola para a qual foi transferida, “tem professores que falam mal de Jesus, da Bíblia, e ela fica muito mal”.

“Na vida em sociedade, o indivíduo é livre para escolher seus amigos, as pessoas com quem deseja conviver e aquelas que prefere evitar. Na escola isso não ocorre. Os alunos são obrigados a ter presença nas aulas. Os pais são obrigados a mandar seus filhos para a escola. É inaceitável que uma professora se aproveite dessa situação para tentar impor suas opiniões e preferências ‒ ideológicas, religiosas, políticas e partidárias ‒ aos filhos dos outros”, diz a ação.

A ação diz que o estado não advertiu a professora nem fez nada para prevenir ou fiscalizar sua atuação — uma sindicância administrativa não viu irregularidades na conduta dela.

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