Deputada diz que verba extra do MDR foi ‘premissa nada republicana’ para perpetuar caciques no poder
A deputada bolsonarista Alê Silva disse a O Antagonista concordar com a pressão de senadores para que o MDB perca as lideranças do governo no Senado e no Congresso. Como noticiamos ontem, senadores que não integram o “clube VIP” que abocanhou R$ 3,8 bilhões do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR)...
A deputada bolsonarista Alê Silva disse a O Antagonista concordar com a pressão de senadores para que o MDB perca as lideranças do governo no Senado e no Congresso.
Como noticiamos ontem aqui, senadores que não integram o “clube VIP” que abocanhou R$ 3,8 bilhões do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) no apagar das luzes de 2019 prometem reagir na volta do carnaval.
Na semana passada, O Antagonista mostrou, com exclusividade, que Davi Alcolumbre e aliados do DEM e do MDB direcionaram a alocação desses recursos, sem critério conhecido e em detrimento da maioria dos parlamentares.
“A coisa mais difícil em 2019 foi um deputado do baixo clero conseguir o empenho de uma verba do Ministério do Desenvolvimento Regional. Esses recursos alocados para os caciques nada mais são do que uma premissa nada republicana para eternizá-los no poder.”
Alocado em PLNs e aprovado numa série de rápidas votações, o dinheiro que saiu do MDR nos últimos dias do ano passado privilegiou, principalmente, caciques partidários do DEM e do MDB às vésperas das eleições municipais.
Assista ao nosso vídeo sobre o tema:
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