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Empresa de Wajngarten acertou aditivo com Igreja Universal após posse na Secom

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2 minutos de leitura 21.02.2020 12:29 comentários
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Empresa de Wajngarten acertou aditivo com Igreja Universal após posse na Secom

Um mês depois de Fabio Wajngarten assumir o comando da Secom, a empresa FW Comunicação -- da qual ele é sócio-majoritário -- acertou com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo (dono da TV Record), um aditivo na remuneração contratual, diz a Folha...

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Empresa de Wajngarten acertou aditivo com Igreja Universal após posse na Secom
O secretário especial de Comunicação Social da Secretaria de Governo da Presidência, Fabio Wajngarten, participa de audiência pública na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado.

Um mês depois de Fabio Wajngarten assumir o comando da Secom, a empresa FW Comunicação — da qual ele é sócio-majoritário — acertou com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo (dono da TV Record), um aditivo na remuneração contratual, diz a Folha.

Segundo o jornal, a remuneração à igreja aumentou em 36% por meio do aditivo pactuado entre as duas partes.

Sob a gestão de Wajngarten na Secom, a Record passou a receber percentuais maiores da verba publicitária da secretaria — e a FW Comunicação também foi agraciada pela Universal, uma de suas clientes, com uma remuneração maior.

“Wajngarten foi nomeado em 12 de abril do ano passado. Em maio, o montante repassado mensalmente pela igreja de Macedo à FW saltou de R$ 25,6 mil para R$ 35 mil. É o mais vultoso num conjunto de 11 clientes”, diz a reportagem.

No início da semana, como noticiamos, a Comissão de Ética Pública da Presidência arquivou o procedimento que investigava o suposto conflito de interesse do chefe da Secom.

A FW Comunicação recebeu dinheiro de emissoras de TV e agências de publicidade contratadas pelo próprio órgão que Wajngarten comanda, ministérios e estatais do governo de Jair Bolsonaro.

A legislação vigente proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. Wajngarten, por sua vez, sempre negou qualquer conflito de interesse à frente da Secom.

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