Três mulheres são favoritas para a prefeitura de Paris
Com a saída de Benjamin Griveaux da disputa pela prefeitura de Paris -- ele foi alvo da divulgação de vídeos pessoais em que se masturbava para outra mulher que não a sua --, o partido de Emmanuel Macron, La République en Marche, lançou à candidatura de Agnès Buzyn (foto), ministra da Saúde...
Com a saída de Benjamin Griveaux da disputa pela prefeitura de Paris — ele foi alvo da divulgação de vídeos pessoais em que se masturbava para outra mulher que não a sua –, o partido de Emmanuel Macron, La République en Marche, lançou à candidatura de Agnès Buzyn (foto), ministra da Saúde.
Isso significa que as principais candidaturas à prefeitura da capital francesa são femininas: além de Agnès, concorrem a atual prefeita, Anne Hidalgo, do Partido Socialista, e Rachida Dati, do Les Républicains, subprefeita do bairro mais burguês de Paris, o 7ème Arrondissement.
Como ministra, Agnès Buzyn é bem vista entre os sindicatos médicos — ela mesma é formada em hematologia.
Paris, assim, provavelmente será governada por uma mulher. Seja ela de esquerda (Hidalgo), de centro-esquerda (Buzyn) ou de direita (Dati). A de origem mais modesta é Dati, filha de pai marroquino e mãe argelina, que tiveram doze filhos. Filha de um eletricista e uma costureira, Hidalgo vem também de meio humilde e é espanhola de nascimento. Buzyn, por sua vez, é filha de dois sobreviventes do Holocausto.
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