PGR concordou com pedido para soltar suposto laranja de Ricardo Coutinho
Ao conceder uma liminar para soltar Breno Dornelles Pahim Neto, apontado como laranja de Ricardo Coutinho pelo Ministério Público da Paraíba, Gilmar Mendes atendeu a um pedido da subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques...
Ao conceder uma liminar para soltar Breno Dornelles Pahim Neto, apontado como laranja de Ricardo Coutinho pelo Ministério Público da Paraíba, Gilmar Mendes atendeu a um pedido da subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques.
Em parecer entregue ao STF, ela afirmou não ter encontrado provas de que ele era sócio de empresas que seriam usadas pela família para ocultar dinheiro desviado dos cofres públicos.
“Os elementos coligidos não evidenciaram uma gravidade de conduta que justifique afirmar que a sua liberdade representa risco à ordem pública ou à investigação criminal”, escreveu.
Ao pedir a prisão, o MP da Paraíba apontou que, junto com a mãe, Denise Krummenauer, Breno abriu em 2016 uma suposta empresa de fachada com capital inicial de R$ 1,5 milhão — a suspeita é que o dinheiro era sujo, oriundo do esquema de corrupção no estado.
Gilmar manda soltar acusado de ser laranja de Ricardo Coutinho
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