“Não sei quem poderia querer matá-lo, mas fui surpreendido com a morte”
O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que atuava na defesa do miliciano Adriano da Nóbrega, disse que aconselhou seu cliente a se entregar à polícia. “Ele respondeu que não faria isso porque tinha...
O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que atuava na defesa do miliciano Adriano da Nóbrega, disse neste domingo que aconselhou seu cliente a se entregar à polícia.
“Ele respondeu que não faria isso porque tinha certeza que seria morto logo em seguida, por queima de arquivo. Não aprofundei essa conversa. Não sei quem poderia querer matá-lo, mas hoje de manhã fui surpreendido com a morte”, afirmou.
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