FAO premia a estupidez
Quando José Graziano da Silva foi reeleito diretor-geral da FAO, nós dissemos que não dava para levar a sério a agência da ONU sediada em Roma. Leiam o trecho do editorial do Estadão de hoje, intitulado "A FAO premia o desastre"...
Quando José Graziano da Silva foi reeleito diretor-geral da FAO, nós dissemos que não dava para levar a sério a agência da ONU sediada em Roma. Leiam o trecho do editorial do Estadão de hoje, intitulado “A FAO premia o desastre”:
Acordar cedo para entrar em fila é parte de uma nova profissão na Venezuela, um país marcado pela escassez de remédios, alimentos, produtos de higiene e muitos outros bens de consumo. Os profissionais da fila compram e revendem qualquer produto recém-chegado ao varejo – normalmente com preços tabelados, como leite, café, massas, farinhas, papel higiênico e sabonetes. Esses profissionais são chamados de “bacacheros”, nome derivado de bacacho, formiga tanajura. Pois o governo venezuelano acaba de ser premiado pela FAO, a agência das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura, por suas vitórias no combate à fome. O prêmio foi entregue pelo diretor-geral da instituição, o brasileiro José Graziano da Silva, recém-reeleito para o posto. Levado para o governo em 2003, pelo presidente Luiz Inácio da Silva, Graziano deixou em janeiro do ano seguinte o Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome, virou assessor especial da Presidência e em 2006 ingressou nos quadros da FAO.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)