Se o jabuti do ‘juiz de garantias’ conta com o apoio da maioria dos ministros do STF, não há como prosperar a ação direta de inconstitucionalidade movida (ADI) protocolada pelos partidos Podemos e Cidadania.

Também cai por terra a justificativa marota, que bolsonaristas fizeram circular nas redes sociais, de que a “emenda Freixo” seria derrubada pelo Judiciário e a sanção presidencial não passava de uma estratégia de Jair Bolsonaro para evitar o desgaste na relação com o Congresso.

A realidade é mais simples: Bolsonaro preferiu o conselho de Dias Toffoli ao de Sergio Moro, referendando medida aprovada pela maioria absoluta dos parlamentares e comemorada ostensivamente por partidos de esquerda e advogados de corruptos.

Esse enorme retrocesso no combate ao crime se soma a outros artigos extremamente prejudiciais, como o que restringe delações premiadas e prisões preventivas.

Mas a economia vai bem…