Entenda a nova operação sobre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz
A operação de hoje que mirou ex-assessores de Flávio Bolsonaro na Alerj e parentes de Fabrício Queiroz é uma continuidade das investigações sobre o suposto esquema de "rachadinha" no gabinete que o hoje senador ocupava na Alerj até o ano passado...
A operação de hoje que mirou ex-assessores de Flávio Bolsonaro na Alerj e parentes de Fabrício Queiroz é uma continuidade das investigações sobre o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete que o hoje senador ocupava na Alerj até o ano passado.
As buscas e apreensões, 24 no total, também vasculharam endereços de parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, que eram empregados no gabinete; e também a loja de chocolates de Flávio, num shopping na Barra da Tijuca.
O pedido do Ministério Público do Rio traz novas descobertas das investigações:
- Fabrício Queiroz recebeu R$ 2 milhões em 483 depósitos feitos por assessores de Flávio;
- Esposa e mãe de ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de chefiar Escritório do Crime, repassaram R$ 203 mil para Fabrício Queiroz;
- O cabo da PM Diego Sodré de Castro Ambrósio pagou prestação de apartamento em nome de Fernanda, mulher de Flávio, no valor de R$ 16,5 mil;
- Flávio Bolsonaro e a esposa teriam usado apartamentos e loja de chocolates para lavar dinheiro;
- Antecessora de Queiroz na Alerj teria comandado esquema de rachadinha.
A defesa de Flávio Bolsonaro nega a existência do esquema e questiona as investigações do MP fluminense. Jair Bolsonaro atribuiu a Wilson Witzel a nova operação.
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