“Me diz uma coisa, aquela contribuição tá sendo repassada?”
As investigações da Operação Calvário mostram que o dirigente da Cruz Vermelha Daniel Gomes, que tornou-se colaborador premiado, seria o responsável por pagar uma propina mensal de quase R$ 360 mil para agentes públicos...
As investigações da Operação Calvário mostram que o dirigente da Cruz Vermelha Daniel Gomes, que tornou-se colaborador premiado, seria o responsável por pagar uma propina mensal de quase R$ 360 mil para agentes públicos.
O valor não sairia do bolso da Cruz Vermelha. Segundo o delator, o dinheiro da propina foi colocado como sobrepreço no contrato de transferência da gestão do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena para a organização social, como acordado com o ex-governador Ricardo Coutinho.
Em um diálogo gravador pelo delator, Coutinho pergunta a Daniel Gomes se o valor foi repassado corretamente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)