O esfaqueador da imprensa
O chefe da Secom, Fábio Wajngarten, contestou o editorial da Folha de S. Paulo na própria Folha de S. Paulo...
O chefe da Secom, Fábio Wajngarten, contestou o editorial da Folha de S. Paulo na própria Folha de S. Paulo:
“Quero escrever neste espaço para repudiar, com toda a ênfase, o infame, injusto e leviano editorial da Folha de S.Paulo publicado em 29 de novembro (…).
Com o editorial, a Folha de S.Paulo se junta àqueles derrotados nas urnas em outubro passado, aos que tentaram matar o então candidato Jair Bolsonaro, para pregar o desrespeito, a mentira e a tentativa frustrada de desmoralizá-lo no cargo mais graduado da República.
Não conseguirão!
O presidente Jair Bolsonaro tem uma legitimidade que a Folha de S.Paulo e outros veículos da mesma estirpe, torpes e levianos, não têm e jamais terão: o respaldo da maioria dos brasileiros que o elegeu com um pouco mais de 57 milhões de votos, 55% dos votos válidos.
Em São Paulo, sede do jornal e de quem lhe empresta o nome, e maior colégio eleitoral do país, o percentual de votos alcançou a marca dos 67%!
Isso é democracia, isso é respeitar o resultado das urnas e a livre e expressa vontade do povo brasileiro. O que a Folha de S.Paulo não faz, quando opta por um editorial que na verdade é um libelo contra a democracia ao desrespeitar a figura presidencial.”
O argumento de Fábio Wajngarten é absolutamente aloprado.
Além de associar o jornal ao esfaqueador de Jair Bolsonaro, ele diz também que atacar qualquer presidente eleito é um desrespeito à democracia.
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