Justiça do Trabalho: magistrados imparciais contra os sindicalistas de toga
O sindicalismo de toga da Justiça do Trabalho chiou como partido político contra o lançamento do Contrato Verde Amarelo -- modalidade lançada pelo governo para estimular a contratação de jovens entre 18 e 29 anos, os mais penalizados pelo desemprego. Por essa modalidade, as empresas que contratarem jovens ficam livres de encargos relativos aos salários deles...
O sindicalismo de toga da Justiça do Trabalho chiou como partido político contra o lançamento do Contrato Verde Amarelo — modalidade lançada pelo governo para estimular a contratação de jovens entre 18 e 29 anos, os mais penalizados pelo desemprego. Por essa modalidade, as empresas que contratarem jovens ficam livres de encargos relativos aos salários deles.
Para mostrar que ainda há vida inteligente vivendo paralelamente aos sindicalistas de toga, a Associação Brasileira de Magistrados do Trabalho (ABMT) divulgou uma nota na qual afirma que não cabe aos magistrados manifestar-se fora dos autos: “As categorias eventualmente afetadas pelas novas disposições legais podem se manifestar por meio de suas entidades representativas, essas sim legitimadas para fazê-lo, devendo a magistratura, como imposição da imparcialidade que deve nortear suas ações, abster-se de fazer abstrato juízo de valor a respeito de tais normas.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)