‘EI BRASILEIRO’ COGITOU PARCERIA COM PCC
O Antagonista teve acesso ao inquérito da Operação Hashtag, que reproduz conversas do grupo de Telegram criado pelos simpatizantes do Estado Islâmico que foram presos às vésperas das Olimpíadas.Num trecho, eles discutem formas de financiamento das ações e aquisição de armamento, cogitando uma parceria com o PCC. Um dos integrantes da célula terrorista revela que seu tio pertence ao grupo criminoso...
O Antagonista teve acesso ao inquérito da Operação Hashtag, que reproduz conversas do grupo de Telegram criado pelos simpatizantes do Estado Islâmico que foram presos às vésperas das Olimpíadas.
Num trecho, eles discutem formas de financiamento das ações e aquisição de armamento, cogitando uma parceria com o PCC. Um dos integrantes da célula terrorista revela que seu tio pertence ao grupo criminoso.
Outro membro, porém, alerta que “se envolver com crime é tenso… sempre querem algo em troca”. E alega também que “o PCC é amiguinho do Hezbollah”.
“Deixa isso quieto, então…”, responde Muhammad Huraira.
Na análise de outro trecho da conversa, a Polícia Federal afirma que os membros do grupo de Telegram ‘Defensores da Sharia’ demonstram “desprezo por valores tais como a democracia ou o trabalho conforme regras estabelecidas pelos ‘infiéis’. Afirmam que não seria haram (proibido) coletar ghanima (espólio de guerra em árabe – prática muito utilizada pelo EI, que recolhe para si os bens de suas vítimas) ou assaltar infiéis quando o objetivo é ‘nobre’, no caso, fazer a hijrah (migração para as terras dominadas pelo EI)”.
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