Doria: “O país quer distância dos radicais que pregam medidas de exceção”
Em nota, sem citar o nome de Eduardo Bolsonaro, João Doria defendeu a "ordem democrática" e afirmou que repudia "a tentação autoritária e o silêncio de quem a patrocina"...
Em nota, sem citar o nome de Eduardo Bolsonaro, João Doria defendeu a “ordem democrática” e afirmou que repudia “a tentação autoritária e o silêncio de quem a patrocina”.
“O Brasil consolidou, ao longo de três décadas, a sua ordem democrática. As instituições funcionam e toda e qualquer ameaça à conquista do Estado Democrático de Direito deve ser repelida. A ruptura do modelo democrático é inaceitável. O país quer distância dos radicais que pregam medidas de exceção e atentam contra a Constituição”, disse o governador de São Paulo.
O tucano disse ainda:
“Conheci de perto o mal que ditadores e ditaduras fazem às pessoas, às famílias e ao país. Reviver o passado traumático da nossa história é condenar o futuro do país e do seu povo. A democracia brasileira não tem medo de bravatas. O Brasil estará unido para manter as liberdades civis, a imprensa livre e as garantias fundamentais. A nação não deixará de ter fidelidade aos seus valores democráticos.”
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