Dilma Rousseff, em entrevista ao jornal mexicano La Jornada, disse que não teme o impeachment. “Eu não tenho temor disso, eu respondo pelos meus atos. E eu tenho clareza dos meus atos”, afirmou.

Na entrevista, ela minimizou o Petrolão, dizendo que a Petrobras tem 90 000 funcionários e apenas “quatro funcionários foram e estão sendo acusados de corrupção”.

Aproveitou para defender os empréstimos do BNDES a Cuba e apontar “exagero” sobre a instabilidade de governos da América do Sul, como Venezuela, Equador e Bolívia.

“A democracia engedra manifestações de rua, reivindicações, expressão de descontentamento. E nós, na América Latina, temos de cuidar muito, porque a raiz golpista sempre perpassa a cultura política dos países”, afirmou Dilma Rousseff.

É verdade, a raiz golpista sempre perpassou a cultura política do PT e dos demais partidos da esquerda populista da América Latina.