Bolsonaro: “Porteiro mentiu, foi induzido a falso testemunho ou assinou sem ler”
Na live pelo Facebook, Jair Bolsonaro também disse que, no dia 14 de março de 2018, data da morte de Marielle Franco, ele registrou presença na Câmara às 17h41 e às 19h36...
Na live pelo Facebook, Jair Bolsonaro também disse que, no dia 14 de março de 2018, data da morte de Marielle Franco, ele registrou presença na Câmara às 17h41 e às 19h36.
Rebateu, com isso, declaração do porteiro de seu condomínio, que disse que, por volta das 17h10, teria falado com o “seu Jair”, ao ligar para sua casa no condomínio Vivendas da Barra, para saber se um dos suspeitos do assassinato, Élcio Queiroz, poderia se dirigir à residência.
“Tenho também registrado no dia anterior e no dia posterior minhas digitais no painel de votação”, afirmou o presidente.
“O que cheira isso aqui, não quero bater o martelo, mas o que parece: ou o porteiro mentiu, ou o induziram a cometer falso testemunho, ou escreveram algo no inquérito que o porteiro não leu e assinou embaixo em confiança ao delegado ou ao que foi o ouvir na portaria”.
Segundo as investigações da Polícia Civil, Élcio Queiroz se dirigiu, dentro do condomínio, à casa de Ronnie Lessa, outro acusado de matar a ex-vereadora.
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