JANOT MAIS ENROLADO
Depois da revelação de que Léo Pinheiro citara o ministro Dias Toffoli em sua delação, o procurador-geral negou que houvesse "negociações ou pretensas negociações de colaboração" que envolvessem "essa alta autoridade pública".Agora, em nota a Veja, Janot reconhece que "foram discutidos fatos a respeito do ministro"...
Depois de a Veja revelar que Léo Pinheiro citara o ministro Dias Toffoli em sua delação, o procurador-geral negou que houvesse “negociações ou pretensas negociações de colaboração” que envolvessem “essa alta autoridade pública”.
Agora, em nota a Veja, Janot reconhece que “foram discutidos fatos a respeito do ministro Toffoli”:
“Durante as negociações do acordo da OAS, foram discutidos fatos a respeito do ministro Toffoli. O procurador da República não disse em momento algum que o anexo não existia. Apenas ressaltou que a empreiteira não formalizou o capítulo publicado pela revista, conforme apresentado durante as negociações. Quando o procurador falou em estelionato delacional, estava se referindo ao vazamento ilegal. O acordo foi cancelado por quebra de confiança.”
Se vazamentos não provocaram o cancelamento de outras delações, por que isso agora?
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