Após mais de uma semana de protestos no Equador contra o presidente Lenín Moreno, o número de mortos subiu para cinco.

Foi confirmada a morte de um indígena que sofreu “traumatismo craniano grave”, segundo boletim médico.

Até aqui, além dos cinco mortos, 266 pessoas ficaram feridas e 864 foram presas.

Um grupo indígena ligado à Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) mantém oito policiais detidos na Casa de Cultura, em Quito.

“Unam-se ao povo! Não cumpram as ordens daquele senhor traidor [Moreno]. Unam-se ao povo, senhores das Forças Armadas”, afirmou o líder da Conaie, Jaime Vargas, dirigindo-se aos policiais.