A fraude serena, didática e paciente de Fachin
Álvaro Dias, do PSDB, e Randolfe Rodrigues, do PSOL, têm algo em comum: o amor por Luiz Edson Fachin, o petista, dilmista e eventualmente jurista que foi indicado pelo governo ao STF...
Álvaro Dias, do PSDB, e Randolfe Rodrigues, do PSOL, têm algo em comum: o amor por Luiz Edson Fachin, o petista, dilmista e eventualmente jurista que foi indicado pelo governo ao STF.
Leiam o que Randolfe Rodrigues escreveu para o UOL, sobre a “sabatina” do candidato:
Sereno, didático, paciente, Fachin atravessou as 12 horas de sua audiência desmontando, um a um, os moinhos dos radicais que, pelo cansaço e pela teimosia, tentavam tempestades de vento para apresentar ao país a versão em terno e gravata de um Frankenstein jurídico. Deu tudo errado.
A longa, indulgente exposição de Fachin acabou mostrando a consistência de sua formação jurídica e a solidez de suas convicções humanistas, ao mesmo tempo em que escancarou a fragilidade de argumentos e o palavrório oco da banda mais conservadora do plenário. A rala votação que obtiveram, após tanto esforço e tanto tempo, mostra que fracassaram, para sorte da Justiça e dos brasileiros de bem.
As tempestades de vento a que se referiu Randolfe Rodrigues incluem a fraude cometida pelo sereno, didático e paciente Luiz Edson Fachin, com a longa e indulgente contribuição da OAB do Paraná, contra a Constituição paranaense que proíbe a prática de advocacia com o exercício da função de procurador.
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