Ato falho de R$ 250.000
O engenheiro André Gustavo de Farias Pereira, da Queiroz Galvão, disse à PF que o contrato fraudulento entre a construtora e a Empreiteira Rigidez, usada pelo doleiro Alberto Youssef para repassar propina ao PP e a Paulo Roberto Costa, foi “ato falho”...
O engenheiro André Gustavo de Farias Pereira, da Queiroz Galvão, disse à PF que o contrato fraudulento entre a construtora e a Empreiteira Rigidez, usada pelo doleiro Alberto Youssef para repassar propina ao PP e a Paulo Roberto Costa, foi “ato falho”.
Segundo o Estadão, os R$ 250.000 foram repassados à Rigidez por intermédio do Consórcio Ipojuca, que participou de obras na Refinaria Abreu e Lima.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)