Paulo Bernardo, o líder da organização criminosa
Dias Toffoli deveria aproveitar a recente denúncia do MPF contra Paulo Bernardo para rever sua decisão sobre a libertação do ex-ministro. Era uma forma de corrigir a lambança, alegando "fatos novos" para colocá-lo de volta na cadeia...
Dias Toffoli deveria aproveitar a recente denúncia do MPF contra Paulo Bernardo para rever sua decisão sobre a libertação do ex-ministro. Era uma forma de corrigir a lambança, alegando “fatos novos” para colocá-lo de volta na cadeia.
PB foi descrito pelo MPF na denúncia como “o líder da organização criminosa” montada a partir do Ministério do Planejamento.
“Sua participação era tão relevante que, mesmo saindo do MPOG em 2011, continuou a receber vantagens indevidas, para si e para outrem, até 2015”, diz o MPF na denúncia.
E mais:
“Paulo Bernardo de tudo tinha ciência e agia sempre por intermédio de outros agentes, em especial Duvanier Paiva, Nelson de Freitas e Guilherme Gonçalves, para não se envolver e não aparecer diretamente.”
“O então Ministro era de tudo cientificado e suas decisões eram executadas sobretudo por intermédio de Duvanier Paiva, secretário de Recursos Humanos. Duvanier, então, repassava as ordens diretamente a Nelson de Freitas, assim como era a interface com a empresa Consist. Paulo Bernardo era, nas palavras de um dos integrantes da organização criminosa, o ‘patrono’ do esquema criminoso”.
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