A Coreia do Norte da magistratura queria vaga na área VIP da esquerda caviar
Seiscentos e setenta profissionais da área do direito subscreveram um abaixo-assinado em apoio à indicação de Marcelo Semer para a vaga destinada a Juiz de Direito no CNJ. Dentre os signatários, alguns velhos conhecidos...
Seiscentos e setenta profissionais da área do direito subscreveram um abaixo-assinado em apoio à indicação de Marcelo Semer para a vaga destinada a Juiz de Direito no CNJ. Dentre os signatários, alguns velhos conhecidos, como os advogados de réus da Lava-Jato Alberto Toron e Augusto Arruda Botelho, Carol Proner (namorada de Chico Buarque), José Eduardo Cardozo (ex-Ministro da Justiça no Governo Dilma), Lênio Streck e a Ministra do TST, Delaíde Alves Miranda Arantes.
Marcelo Semer é membro e ex-presidente da AJD – Associação Juízes para a Democracia, aquela entidade político-partidária que registrou em ata que “as instituições estão sendo soterradas por uma plutocracia fascista”.
Nas redes sociais e em artigos, o juiz baixou o sarrafo na Lava-Jato, no ministro da Justiça, Sergio Moro, e no STF, tribunal segundo o qual “tem se rendido a decidir mais por política do que princípios”. Em uma de suas postagens, afirmou que o presidiário Lula “teve julgamento incomum, desde a Vara até o ‘STF’”.
Em sua conta no Twitter, Semer chamou eleitores de “coxinha de ossobuco” e “uma espécie de área VIP de coxinhas”.
A indicação de juiz estadual à vaga de conselheiro do CNJ compete ao STF — que o rejeitou.
A Coreia do Norte queria uma vaga na área VIP da esquerda caviar, mas não foi desta vez.
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