“Esse grupo não tinha conhecimento técnico de que estavam expostos”
Não é preciso ser um "gênio da informática" para clonar as mensagens de Telegram, disse a O Antagonista o professor de ciências da computação da Universidade de Brasília Jorge Henrique Cabral Fernandes.
Não é preciso ser um “gênio da informática” para clonar as mensagens de Telegram, disse a O Antagonista o professor de ciências da computação da Universidade de Brasília Jorge Henrique Cabral Fernandes.
“Esse tipo de coisa que o grupo fez, qualquer um com conhecimento técnico saberia que é muito fácil a PF chegar lá. Eles não sabiam que estavam expostos. O endereço IP neste tipo de acesso é muito fácil de ser rastreado.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)