Levy, o tucano amestrado, e a traulitada nos contribuintes
Pois é, a reunião emergencial de Joaquim Levy, Nelson Barbosa, Aloizio Mercadante e Dilma Rousseff, a ex-guerrilheira de esquerda, só podia dar nisso: mais e mais imposto. Aumento do IOF para operações de crédito ao consumidor, aumento de impostos (incluindo a velha Cide) sobre os combustíveis, aumento de alíquotas de importação e aumento do IPI no setor de cosméticos. Tudo para arrecadar mais 20 bilhões de reais e tentar fechar as contas do governo, sob o pretexto de estancar a inflação e recuperar a credibilidade do Brasil junto aos investidores. Ora tenham a paciência...Som, som... Pois é, quem manda em mim é o mercado... Quer dizer, o Mercadante...
Pois é, a reunião emergencial de Joaquim Levy, Nelson Barbosa, Aloizio Mercadante e Dilma Rousseff, a ex-guerrilheira de esquerda, só podia dar nisso: mais e mais imposto. Aumento do IOF para operações de crédito ao consumidor, aumento da taxação (incluindo a velha Cide) sobre os combustíveis, aumento de alíquotas de importação e aumento do IPI no setor de cosméticos. Tudo para arrecadar mais 20 bilhões de reais e tentar fechar as contas do governo, sob o pretexto de estancar a inflação e recuperar a credibilidade do Brasil junto aos investidores. Ora, tenham a paciência…
Dilma está fazendo rigorosamente tudo o que disse que não iria fazer. E Joaquim Levy, o tucano amestrado de asas cortadas, é um fanfarrão. Ele e Nelson Barbosa seguem ordens da presidente e do seu preposto Aloizio Mercadante. Se assim não fosse, Levy passaria a faca nos gastos do governo mais perdulário da história do Brasil. Isso, sim, estancaria a inflação e recuperaria a credibilidade do Brasil.
Vivemos uma tragédia econômica. Onde está a oposição? De férias, providencialmente.
Som, som… Pois é, quem manda em mim é o mercado… Quer dizer, o Mercadante…
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