Fachin, a língua estranha e o “novo direito”
O petista, cutista, sem-terrista e eventualmente jurista Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para o STF, escreveu, por assim dizer, um artigo para a Revista de Direito Brasileiro, em 2011. Escrito numa língua estranha, ele defende um "novo direito". Deve ser o direito em que você não tem direito nenhum, só "eles"..
O petista, cutista, sem-terrista e eventualmente jurista Luiz Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff para o STF, escreveu, por assim dizer, um artigo para a Revista de Direito Brasileiro, em 2011. Escrito numa língua estranha, ele defende um “novo direito”. Deve ser o direito em que você não tem direito nenhum, só “eles”. Leia a apresentação
“Partindo-se de uma análise crítica que arrosta a primeira modernidade – entendida como o legado eurocêntrico de um sistema patriarcal, codificado e arrimado em um Estado-Nação – a segunda modernidade – identificada em uma sociedade econômica regulada por leis próprias, na qual os direitos fundamentais deixaram o campo do debate da efetividade para consubstanciar um hiperconsumo das ideias destacadas da cidadania e da democracia –, buscar-se-á investigar como a complexidade do real e a mácula do aparente convivem sob uma Constituição dirigente, que proclama a emancipação do indivíduo e funda uma ordem pautada em princípios democraticamente erigidos. Com isso, pretende-se demonstrar que entre os significados da equidade, democracia e direitos humanos entroniza-se a compra e venda que tudo transforma em mercadoria, fazendo-se premente a construção de um novo direito, pautado em novos códigos e novos discursos, estruturados em uma principiologia axiológica de índole constitucional.”
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