Propina à la carte
Dos R$ 20 milhões de propina da Caoa embolsados por Fernando Pimentel, R$ 1,5 milhão foi empregado numa franquia do restaurante Madero...
Dos R$ 20 milhões de propina da Caoa embolsados por Fernando Pimentel, R$ 1,5 milhão foi empregado numa franquia do restaurante Madero.
A revelação foi feita pelo operador Benedito de Oliveir, o Bené, segundo Época.
“De acordo com Bené, a Caoa fizera um pagamento direto à gráfica Color Print, que prestara serviços à campanha. O custo era de R$ 1,5 milhão declarados oficialmente, mas havia o saldo de R$ 800 mil. Após a ordem de Pimentel, Bené fez uma reunião entre um representante da gráfica, chamado Sebastião, e Felipe, o sobrinho de Pimentel, em Brasília. ‘Ambos foram informados que a utilização dos valores recebidos pela empresa Color Print (da empresa Caoa) foi autorizada para emprego no restaurante Madero’, diz o depoimento de Bené. Para tornar o negócio aparentemente legal, eles usaram a velha tática do submundo: um contrato fictício. Bené afirma à polícia que ‘soube que, posteriormente, Felipe e Sebastião ajustaram a celebração de um contrato de prestação de serviços de reforma/construção entre a empresa Color Print e a prestadora desses mesmos serviços ao restaurante Madero’.”
Esquentar dinheiro em negócios legais é uma prática comum no PT, vide o RedBar de Anderson Dorneles.
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