O Comentarista: parlamentarismo formal e informal
O parlamentarismo já foi rejeitado em plebiscito duas vezes. Nesta edição, O Comentarista explica o que faz a classe política insistir numa ideia que conta com tão pouca simpatia do eleitor brasileiro. Confira um trecho...
O parlamentarismo já foi rejeitado em plebiscito duas vezes. Nesta edição, O Comentarista explica o que faz a classe política insistir numa ideia que conta com tão pouca simpatia do eleitor brasileiro.
Confira um trecho:
A boca de urna apontava que, mesmo com menos votos, o partido de Binyamin Netanyahu conseguiria formar maioria por intermédio de uma coligação. Uma semana depois, o presidente Reuven Rivlin anunciou a formação do novo governo. Mas, no 29 de maio, veio a confirmação de que a coalizão não vingara, com novas eleições convocadas para setembro.
Conforme explicou Duda Teixeira na Crusoé, diferente do que se possa imaginar, um novo pleito pode ser benéfico para Netanyahu, que vive a expectativa de sair mais forte das urnas.
Por que uma nova eleição pode ser boa para BibiIsrael só consegue contornar a crise com alguma normalidade por se tratar de uma democracia parlamentarista. Assim, o presidente cumpre o papel de chefe de Estado, enquanto um primeiro-ministro recebe 45 dias para formar um Governo que responda pelo poder executivo. Não atingindo a maioria necessária, o processo se reinicia. – Parlamentarismo no Brasil O Brasil foi uma monarquia parlamentarista durante os últimos 42 anos do reinado de Dom Pedro II. E, por um breve período entre 1961 e 1963, viveu como uma república parlamentarista. Ao todo, teve 35 primeiros-ministros, com José Maria Paranhos à frente do mandato mais longo, quatro anos – apenas 18 dos 35 conseguiram aniversariar no cargo. A leitura continua AQUI, somente para assinantes de O Antagonista+.
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