O Comentarista: de pacto em pacto
Como resposta à marcha de 26 de maio, os três poderes selaram um pacto. A saída não é inédita. Nesta edição, O Comentarista mostra que, desde junho de 2013, os "pactos" viraram a solução proposta às crises políticas – mas nem sempre funciona. Confira um trecho...
Como resposta à marcha de 26 de maio, os três poderes selaram um pacto. A saída não é inédita. Nesta edição, O Comentarista mostra que, desde junho de 2013, os “pactos” viraram a solução proposta às crises políticas – mas nem sempre funciona.
Confira um trecho:
No 26 de maio, um público considerável foi às ruas defender o governo Bolsonaro e criticar, em especial, Rodrigo Maia. Os assinantes do Antagonista+ ficaram divididos a respeito do ato. Mas Jair Bolsonaro viu no resultado uma forma de unir os três poderes.
Ainda em pré-campanha, o presidente prometia: “Só não vamos fazer pacto com o diabo”. Em resposta à manifestação de domingo, Onyx Lorenzoni anunciou que os chefes dos três poderes se reuniriam para selarem um pacto.
O Brasil precisa de harmonia e entendimento entre todos os poderes de representação da sociedade brasileira. Os poderes têm de dialogar a favor do Brasil. Da reunião, consolida-se a ideia de que se formalize um pacto de entendimento Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil– Um novo Dias? Veio o café da manhã. E dele saiu um Dias Toffoli comprometido com as “reformas da Previdência e tributária, repactuação fiscal e federativa e o combate à criminalidade e corrupção“. A leitura continua AQUI, somente para assinantes de O Antagonista+.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)