BNDES segura a onda das cúmplices do PT
Bacana. O BNDES alterou o contrato com o consórcio que constrói a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, para livrar as empreiteiras de uma multa de 75 milhões de reais por atrasos na execução da obra. O consórcio recebeu do banco -- ou seja, do contribuinte -- 22,5 bilhões de reais.Fazem parte do consórcio a OAS, a Odebrecht, a Andrade Gutierrez, a Galvão, a Queiroz Galvão e a Camargo Corrêa, todas elas enroladas no petrolão. Em resumo, o BNDES segurou a onda das cúmplices do PT.
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