Previdência: ou muda, ou quebra
A reforma da Previdência é urgente e tem de alcançar quem já está no mercado de trabalho, infelizmente, porque as contas não fecham. Se a reforma for aplicada apenas a quem ainda não começou a pegar no batente, como querem os sindicalistas, terá efeito a partir de 2056. Tarde demais...
A reforma da Previdência é urgente e tem de alcançar quem já está no mercado de trabalho, infelizmente, porque as contas não fecham. Se a reforma for aplicada apenas a quem ainda não começou a pegar no batente, como querem os sindicalistas, terá efeito a partir de 2056. Tarde demais.
O país gasta por ano, com aposentadorias, perto de 500 bilhões de reais. É mais do que 35% da receita da União. O rombo, em 2016, será de quase 134 bilhões de reais. Em 2017, o buraco chegará a 167 bilhões de reais. E a diferença entre entradas e saídas só faz aumentar.
A situação é agravada com a diminuição da taxa de natalidade e o envelhecimento da população. O fardo dos trabalhadores na ativa ficará insuportável.
Ou se estabelece a idade mínima para aposentadoria, ou a Previdência quebrará e não haverá dinheiro para pagar pensão nenhuma nas mesmas quantias de hoje. O resto é demagogia dessa gente que mama em sindicato para fugir do expediente.
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