FGV na mira
O Ministério Público do Rio de Janeiro tem ao menos 5 procedimentos para investigar contratos da Fundação Getúlio Vargas, por suspeitas como superfaturamento de contratos com o poder público, obtenção de lucro indevido e malversação da verba da própria fundação...
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O Ministério Público do Rio de Janeiro tem ao menos 5 procedimentos para investigar contratos da Fundação Getúlio Vargas, por suspeitas como superfaturamento de contratos com o poder público, obtenção de lucro indevido e malversação da verba própria, informa a Folha.
No início do mês, Sérgio Cabral disse que a entidade era usada para dar cobertura legal a contratos estaduais que envolviam pagamento de propina.
Ao longo da gestão do ex-governador, órgãos estaduais pagaram ao menos R$ 115 milhões em 56 contratos com a instituição de ensino, que nega irregularidades.
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