Desemprego: a façanha é muito maior
O Estadão, em editorial, sobre o desemprego na marca de dois dígitos:"Mais uma façanha da presidente Dilma Rousseff: o Brasil deixou longe os Estados Unidos e está praticamente empatado com a União Europeia. Não em crescimento econômico, em educação ou em bem-estar, é claro, mas em desemprego. A desocupação no País chegou a 10,2% da força de trabalho, no período entre dezembro e fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua...
O Estadão, em editorial, sobre o desemprego na marca de dois dígitos:
“Mais uma façanha da presidente Dilma Rousseff: o Brasil deixou longe os Estados Unidos e está praticamente empatado com a União Europeia. Não em crescimento econômico, em educação ou em bem-estar, é claro, mas em desemprego. A desocupação no País chegou a 10,2% da força de trabalho, no período entre dezembro e fevereiro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. O número de pessoas em busca de uma colocação chegou a 10,37 milhões, 2,97 milhões a mais que um ano antes. Esse levantamento é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 3.464 municípios e substitui, com enorme vantagem, a pesquisa tradicional, limitada às seis maiores áreas metropolitanas.”
Vale a pena reiterar: só entra na estatística quem está procurado emprego. Em cada cem brasileiros com idade para o batente, mais de 40 jamais procuraram trabalho ou desistiram de buscar uma vaga.
A façanha de Dilma, portanto, é muito maior.
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