Assessor de Bolsonaro liga demissão de diplomata a ‘ofensas pessoais’
Assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins negou que a saída de Paulo Roberto de Almeida do comando do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais tenha sido motivada "por externar divergências e divulgar textos críticos ao governo"...
Assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins negou que a saída de Paulo Roberto de Almeida do comando do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais tenha sido motivada “por externar divergências e divulgar textos críticos ao governo”.
“Nada mais falso. Sua exoneração, que já era prevista, apenas foi antecipada — e o foi em razão de uma série de ofensas pessoais e não por qualquer tipo de divergência”, explicou, no Twitter.
Martins não revelou quais e a quem foram dirigidas as ofensas. Seria o caso de dar mais transparência ao real motivo da mudança.
O diplomata atribui a demissão a “um critério geracional” de Ernesto Araújo, que estaria substituindo chefias por pessoal mais novo, de hierarquia inferior. Oficialmente, o Itamaraty informou que a troca já era prevista.
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