O resto é conchavo
Fernando Henrique Cardoso, hoje, diz que "deste governo há pouco a esperar". Ele diz também que "tanto quanto popularidade, falta-lhe credibilidade". Fernando Henrique Cardoso observou que "como a crise, além de econômica e social, é de confiabilidade (o governo perdeu popularidade e credibilidade), começam a surgir vozes por um diálogo entre oposições e governo"...
Fernando Henrique Cardoso, hoje, diz que “deste governo há pouco a esperar”.
Ele diz também que “tanto quanto popularidade, falta-lhe credibilidade”.
Fernando Henrique Cardoso observa que “como a crise, além de econômica e social, é de confiabilidade (o governo perdeu popularidade e credibilidade), começam a surgir vozes por um diálogo entre oposições e governo”.
E se pergunta:
“Qual o limite entre diálogo e conchavo, ou seja, a busca de uma tábua de salvação para o governo e para os que são acusados de corrupção?”
Para O Antagonista, o limite é fácil de se identificar: qualquer tentativa de diálogo com um governo sem credibilidade e corrupto é, na verdade, uma tábua de salvação.
Fernando Henrique Cardoso sabe disso.
Dilma Rousseff tem de ser imediatamente afastada do poder. O resto é conchavo.
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