Ativista nomeada por Moro traçou cenário sombrio sob governo de Bolsonaro
Em artigo escrito pouco antes da vitória eleitoral de Jair Bolsonaro, a ativista Ilona Szabó de Carvalho, nomeada por Sergio Moro para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, traçava um cenário sombrio do país sob o novo governo...
Em artigo escrito pouco antes da vitória eleitoral de Jair Bolsonaro, a ativista Ilona Szabó de Carvalho, nomeada por Sergio Moro para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, traçava um cenário sombrio do país sob o novo governo.
“Chegamos a 2023. Ufa. Que alívio”, inicia o texto publicado na Folha em 24 de outubro, projetando o dia do fim do atual mandato presidencial.
Ilona o caracterizava como um período de “relações pessoais muito abaladas com tanto ódio e desconfiança espalhados por máquinas de notícias falsas de lideranças políticas”.
Políticas como o excludente de ilicitude, uma das principais bandeiras de Bolsonaro, fariam “o número de policiais mortos aumentar de forma assustadora” e “assassinatos de suspeitos” quadruplicarem, na opinião de Szabó.
“A liberação do porte de armas foi desastrosa. Cidadãos comuns se tornaram assassinos em brigas de rua e crimes passionais”, escreveu Ilona, aderindo à campanha do medo dos petistas.
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