O revólver de Pituka
É desesperador que, em vez de se dedicar à reforma previdenciária, o Brasil tenha de perder seu tempo com a análise psicológica de Carlos Bolsonaro...
É desesperador que, em vez de se dedicar à reforma previdenciária, o Brasil tenha de perder seu tempo com a análise psicológica de Carlos Bolsonaro.
Diz a Veja, por exemplo:
“A turma de Gustavo Bebianno espalha, com uma dose de maldade, que Carlos, por causa do papel secundário na campanha presidencial, se limitou a cuidar das redes sociais da família e, na maior parte do tempo, ficava sentado junto do pai, armado com revólver e segurando no colo Pituka, uma poodle.
Sua relação com o Bolsonaro é umbilical e, por vezes, obsessiva (…). A admiração ao presidente está à mostra no braço direito de Carlos – uma tatuagem com o rosto do pai.”
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