O ‘operador’ de Delfim Netto
Flávio Barra, da Andrade Gutierrez, disse em sua delação premiada ter pago propina de R$ 15 milhões a Delfim Netto por ele ter ajudado a montar consórcio que disputou o contrato de Belo Monte...
Flávio Barra, da Andrade Gutierrez, disse em sua delação premiada ter pago propina de R$ 15 milhões a Delfim Netto por ele ter ajudado a montar consórcio que disputou o contrato de Belo Monte.
O dinheiro chegou ao ex-ministro por meio de contratos fictícios de empresas do sobrinho Luiz Appolônio Neto.
Appolônio Neto é apontado pela Operação Dona Xepa como beneficiário de propina da Odebrecht, sob a alcunha de “professor”.
Numa das planilhas obtidas com a secretária que cuidava do setor de Operações Estruturadas, há registro do repasse de R$ 240 mil no dia 22 de outubro de 2014, poucos dias antes do segundo turno eleitoral.
A Lava Jato já descobriu que Delfim Netto escrevia artigos sob encomenda de Lula. Appolônio Neto, pelo visto, não era o “professor” destinatário final da propina da Odebrecht.
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