A “democracia milenar” francesa
Como noticiamos, o vice-primeiro ministro da Itália, Luigi di Maio, foi à França, para dar apoio a um dos líderes mais radicais dos coletes amarelos -- que exigem a renúncia do presidente Emmanuel Macron. O pano de fundo são as eleições para o parlamento europeu, que une extrema direita e movimentos "antissistema", como o 5 Stelle, de Di Maio...
Como noticiamos, o vice-primeiro ministro da Itália, Luigi di Maio, foi à França, para dar apoio a um dos líderes mais radicais dos coletes amarelos — que exigem a renúncia do presidente Emmanuel Macron. O pano de fundo são as eleições para o parlamento europeu, que une extrema direita e movimentos “antissistema”, como o 5 Stelle, de Di Maio.
Diante de mais essa provocação, Macron decidiu chamar para consultas o embaixador francês em Roma — um ato que precede o rompimento de relações diplomáticas.
Di Maio enviou, então, uma carta ao jornal Le Monde, para manifestar o seu apreço pela França e a sua “democracia milenar” — a democracia francesa começa oficialmente em 1789, com a Revolução Francesa, que não foi exatamente democrática. Sem falar nos interregnos da era napoleônica e da República de Vichy.
Di Maio também disse certa vez que o corpo humano era composto por 90% de água.
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