O presidente do TCU tira o traseiro de cima do processo do Petrolão
Depois de meses, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, finalmente tirou o traseiro de cima do Petrolão. Ele havia pedido vista do processo que corre em paralelo ao trabalho policial -- processo cujo objetivo é, na medida do possível, ressarcir os cofres públicos das perdas causadas pela lambança em Pasadena. Com o pedido de vista, ele vinha impedindo o bloqueio de bens de dez gestores e ex-gestores da Petrobras. Para ler mais, clique no título...
Depois de meses, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, finalmente tirou o traseiro de cima do Petrolão. Ele havia pedido vista do processo que corre em paralelo ao trabalho policial — processo cujo objetivo é, na medida do possível, ressarcir os cofres públicos das perdas causadas pela lambança em Pasadena. Com o pedido de vista, ele vinha impedindo o bloqueio de bens de dez gestores e ex-gestores da Petrobras.
Quando Aroldo Cedraz pediu vista, o plenário do TCU analisava se a presidente da empresa, Graça Foster, deveria ou não ser incluída entre esses gestores com bens bloqueados. O placar estava cinco a dois em favor dela. Não se sabe qual é o parecer de Aroldo Cedraz, por causa do sigilo previsto pelo regulamento do tribunal. Espera-se que seja “rigoroso e intempestivo”, para repetir a sua fala a jornalistas, quando discorreu sobre a necessidade de punir os corruptos pegos na Operação Lava Jato. O parecer do presidente do TCU pode influenciar grandemente os demais ministros. A ver no plenário.
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