Não basta prender Cerveró. É preciso prender também Gabrielli, Vaccari e Duque
No mês passado, foi noticiado que Nestor Cerveró, um dos integrantes da quadrilha que agia dentro da Petrobras, estava em Londres, de onde não pretendia voltar. Pois ele voltou e foi preso assim que desembarcou no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A Polícia Federal o prendeu porque ele fez movimentações financeiras e imobiliárias esdrúxulas, indicativas de que pretendia zerar o patrimônio em seu nome e dar no pé de uma vez. Para ler mais, clique no título...
No mês passado, foi noticiado que Nestor Cerveró, um dos integrantes da quadrilha que agia dentro da Petrobras, estava em Londres, de onde não pretendia voltar. Pois ele voltou e foi preso assim que desembarcou no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A Polícia Federal o prendeu porque ele fez movimentações financeiras e imobiliárias esdrúxulas, indicativas de que pretendia zerar o patrimônio em seu nome e dar no pé de uma vez.
Muito bem, a questão que intriga O Antagonista é Nestor Cerveró ter podido sair do Brasil. Como o sujeito não teve o o passaporte apreendido assim que o seu nome apareceu no Petrolão? Provas da sua participação na lambança não faltam. É preciso retirar o passaporte de todos os envolvidos, como Sérgio Gabrielli e João Vaccari Neto, que pelos sobrenomes italianos podem seguir o caminho de Pizzolato, e Renato Duque, o homem de José Dirceu na Petrobras.
Aliás, é um escândalo que Gabrielli, Vaccari e Duque não estejam no xilindró.
Apreendam os passaportes de todos — e os prendam já.
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