Macron e um guarda-costas próximo demais Macron e um guarda-costas próximo demais
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Macron e um guarda-costas próximo demais

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 31.12.2018 08:03 comentários
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Macron e um guarda-costas próximo demais

Além dos "coletes amarelos", o presidente francês Emmanuel Macron é assombrado por outro fantasma: o ex-guarda-costas Alexandre Benalla, que coordenava a sua segurança pessoal...

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Além dos “coletes amarelos”, o presidente francês Emmanuel Macron é assombrado por outro fantasma: o ex-guarda-costas Alexandre Benalla, que coordenava a sua segurança pessoal.

Em julho, logo depois da vitória da França na Copa do Mundo, o jornal Le Monde revelou que Benalla havia participado da repressão a manifestantes no Primeiro de Maio, ao lado de policiais, em episódio sem nenhuma relação direta com Macron.

Benalla foi demitido, detido, processado — e, claro, deu origem a uma crise política.

Há poucos dias, o site Mediapart descobriu que Benalla continuou a usar dois passaportes diplomáticos que deveriam ter sido devolvidos logo depois de ter sido demitido, para fazer, ao que tudo indica, viagens de negócios.

O governo francês não deu resposta satisfatória a esse aparente amadorismo burocrático. Pressionado a devolver os passaportes,  Benalla disse que usou os documentos apenas para facilitar a sua entrada em países estrangeiros como turista. Não convenceu.

Agora, em entrevista ao Mediapart, Benalla disse que ele e Macron continuaram a conversar regularmente depois da sua demissão, por meio do Telegram.

“Nós trocamos mensagens sobre diferentes assuntos. Frequentemente na base do ‘Como você está vendo as coisas’. Pode dizer respeito aos coletes amarelos, a beltrano e sicrano ou sobre questões de segurança”, disse Benalla.

Ele também disse: “Isso vai ser muito difícil de desmentir, porque todas as mensagens estão no meu celular”.

Benalla afirmou ao Medipart que os contatos com Macron só cessaram depois que veio à tona o caso dos passaportes diplomáticos.

Os franceses agora se perguntam por que Macron mantinha um contato tão próximo com o seu ex-guarda-costas.

O ano de 2018 termina da pior maneira possível para o presidente da França, que durante o Natal sumiu de Paris. Foi para Saint-Tropez.

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