Rogério Marinho: a democracia sob o PT é relativa
"Estamos vivendo um momento sombrio, marcado por inquéritos intermináveis e decisões arbitrárias que minam a confiança nas instituições", disse o líder
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou a forma como o PT tenta utilizar os atos de 8 de janeiro como bandeira política. Em nota oficial, Marinho disse que o país vive ‘momentos sombrios’ e que os integrantes do partido são omissos em questões como, por exemplo, a liberdade de expressão.
“Quando sindicalistas e movimentos alinhados ao PT incendiaram ministérios, vandalizaram prédios públicos, feriram pessoas na Praça dos Três Poderes e provocaram até uma morte, essas ações foram minimizadas. Nenhum desses atos foi tratado como uma ameaça à democracia”, disse Marinho.
“Atualmente, quem discorda do governo ou questiona os abusos do Judiciário enfrenta prisão, perseguição e silenciamento, com a aplicação da lei de forma seletiva. A democracia, sob a tutela daqueles que detêm o poder momentaneamente, tornou-se relativa nas mãos de um governo que abraça ditadores e normaliza a corrupção”, acrescentou o líder da oposição.
“Estamos vivendo um momento sombrio, marcado por inquéritos intermináveis e decisões arbitrárias que minam a confiança nas instituições. É hora de defender a liberdade, exigir igualdade perante a lei e resistir aos excessos de quem deveria proteger a democracia. O Brasil necessita de pacificação e da restauração da normalidade democrática, o que só será possível com uma justiça isenta e igual para todos”, concluiu.
Quem liga para o 8 de janeiro de Lula ?
Como mostramos, a solenidade em alusão ao 8 de janeiro vai ocorrer sem a presença das principais figuras do Congresso Nacional. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou nesta terça-feira, 7, que não participará da cerimônia.
Pacheco informou que já tinha uma viagem ao exterior programada para a data. No lugar do presidente do Senado, vai o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), vice-presidente da Casa.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) também não irá ao evento.
Cotados para assumir as presidências da Câmara e do Senado, a partir de fevereiro, Hugo Motta (Republianos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP) estão fora da lista de confirmados.
E Maduro?
Como mostramos, enquanto alega celebrar a democracia no Brasil, Lula segue dando suporte à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela.
O governo brasileiro não está entre os oito países que reconheceram a vitória do opositor Edmundo González Urrutia na última eleição, e prevê uma representante para a posse de Maduro, marcada para 10 de janeiro, dois depois do evento em que os petistas supostamente celebrarão a democracia.
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