Polícia avança na investigação do “Surubão do Arpoador”
Autoridades buscam responsabilizar envolvidos em caso de orgia pública no Réveillon
A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue avançando nas investigações para identificar os participantes da orgia pública gay que ocorreu na Pedra do Arpoador, Zona Sul da cidade, durante a virada do ano. O episódio, amplamente divulgado nas redes sociais como “Surubão do Arpoador”, envolveu dezenas de homens em atos sexuais explícitos em área pública.
O caso está sob a responsabilidade da 14ª Delegacia de Polícia, no Leblon. As autoridades estão analisando vídeos que viralizaram na internet e intensificando as diligências para identificar os responsáveis. De acordo com o Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno em espaço público é considerado crime, sujeito a pena de detenção de três meses a um ano, ou multa.
Em resposta ao caso, a Guarda Municipal reforçou o patrulhamento em áreas frequentadas por turistas e moradores, incluindo o Arpoador. Equipes do Grupamento Especial de Praia foram mobilizadas para prevenir ocorrências semelhantes, garantindo maior segurança aos frequentadores.
Moradores e associações locais expressaram preocupação com a frequência de incidentes do tipo, pedindo maior fiscalização e ações preventivas. Segundo relatos, outras regiões da cidade, como o Aterro do Flamengo e a Praia da Reserva, também são conhecidas por práticas semelhantes.
A Polícia Civil informou que denúncias feitas pela população são fundamentais para o avanço do inquérito e reforçou o anonimato garantido aos denunciantes. Além disso, medidas educativas e de conscientização estão sendo discutidas para promover o respeito aos espaços públicos e evitar a repetição de incidentes semelhantes.
As investigações continuam, e as autoridades esperam responsabilizar os envolvidos em breve.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)