Na denúncia contra Michel Temer no inquérito dos portos, a PGR aponta “movimentação indevida” de R$ 32,6 milhões e pede que o valor seja devolvido pelos acusados.

Raquel Dodge acusa o presidente outras cinco pessoas por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na edição de um decreto em 2017 que beneficiou empresas portuárias, especialmente a Rodrimar, que opera em Santos.

A empresa teria repassado propina a Temer por meio da Argeplan, Eliland do Brasil, PDA Administração e Participação LTDA e PDA Projeto e Direção Arquitetônica.

Foram acusados Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, da Rodrimar; João Baptista Lima Filho e Carlos Alberto da Costa, ambos da Argeplan; e o ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures.