No Senado, a maior renovação do Congresso
O Senado foi a Casa do Congresso que, proporcionalmente, passou pela maior renovação nas eleições de 2018. Dos 32 senadores que tentaram a reeleição...
O Senado foi a Casa do Congresso que, proporcionalmente, passou pela maior renovação nas eleições de 2018.
Dos 32 senadores que tentaram a reeleição, apenas oito foram bem-sucedidos.
Alguns nomões que comandavam as engrenagens da Casa ficaram de fora.
É o caso do emedebista Romero Jucá (foto), que disputou a vaga voto a voto com Mecias de Jesus, do PRB, e perdeu seu assento por Roraima.
Mesmo destino teve do atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), que também terminou a disputa em 3º lugar, no Ceará.
A bancada da chupeta, que tanto chorou durante o impeachment de Dilma, não existe mais.
Lindbergh Farias (PT) e Vanessa Grazziotin (PCdoB) ficaram sem mandato; Gleisi Hoffmann (PT) foi “rebaixada” para a Câmara.
Roberto Requião (MDB-PR) e Cristovam Buarque (PPS-DF) também foram rejeitados pelos eleitores; Magno Malta, que colou sua imagem à de Bolsonaro, idem.
As hostes tucanas também foram atingidas.
Ataídes Oliveira (TO), Cássio Cunha Lima (PB), Flexa Ribeiro (PA), Paulo Bauer (SC) e Ricardo Ferraço (ES) não conseguiram renovar seus mandatos.
A má notícia foi mesmo a reeleição de Renan Calheiros — que ainda quer comandar a Casa pela terceira vez.
Eduardo Suplicy, em São Paulo, e Dilma Rousseff, em Minas Gerais, não conseguiram entrar no Senado. As pesquisas os colocavam lá, mas esqueceram de combinar com os eleitores.
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