O Senado de cara nova. Vão mudar as práticas?
Dois terços dos assentos do Senado estavam em jogo em 2018. MDB, com 7, e Rede e PP, com 5 cada um, foram os partidos que mais elegeram senadores em 2018; cinco legendas fizeram 4 parlamentares cada uma: DEM, PSD, PT, PSDB e PSL...
Dois terços dos assentos do Senado estavam em jogo em 2018.
MDB, com 7, Rede e PP, com 5 cada um, foram os partidos que mais elegeram senadores em 2018; cinco legendas fizeram 4 parlamentares cada uma: DEM, PSD, PT, PSDB e PSL. É a primeira vez que o ex-nanico PSL, partido de Bolsonaro, conquista um assento na Casa.
PCdoB, PSOL e PMN, que tinham representantes desde 2010, ficarão sem lugar no Senado em 2019. O PTC, que tinha um senador, não aumentou a bancada.
Figurinhas carimbadas não conseguiram se eleger: Eunício Oliveira, atual presidente do Senado, Romero Jucá, Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin, Valdir Raupp, Cássio Cunha Lima, Paulo Bauer, Cristovam Buarque, Edison Lobão, Magno Malta, Roberto Requião e Ricardo Ferraço estão fora.
No total, 24 senadores tentaram a reeleição e fracassaram.
Dilma Rousseff foi amplamente rejeitada pelos mineiros. A petista terminou a disputa em 4º lugar.
Já em São Paulo, Suplicy não conseguiu vaga e não poderá desfilar de cueca vermelha pelo Congresso Nacional.
Balanço: foi a maior renovação da história do Senado Federal. Mas as práticas mudarão?
Con certeza não, se Renan Calheiros conseguir a presidência da Casa.
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